O Amor não é possessão.
Esta é a ideia principal.
Quero muito, mas até que ponto tenho o direito de exigir que o outro queira também,
comigo, a mesma coisa, no mesmo tempo e no mesmo lugar?
Não tenho.
Mas também não tenho o direito de desistir dos meus sonhos e daquilo que sei capaz de me fazer feliz.
Solução?
Não é simples, mas parece clara: construir o nosso sonho, definir o nosso caminho e lutar pelo que queremos, valorizando, acima de tudo, tudo aquilo que sabemos não querer.
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