Vezes sem conta, tropecei, caí, sofri, chorei...
Vezes sem conta fui capaz de me levantar e sorrir!
Aprendi com a vida que a vida é mesmo assim,
cheia de baixos e de altos,
cheia de menos bom e de bom,
cheia de quedas e de recomeços,
cheia de choros e de sorrisos!
O importante é
a cada baixo seguirmos um novo alto,
para cada menos bom criarmos algo bom,
para cada queda construirmos um novo recomeço,
a cada choro oferecermos o sabor de um sorriso!
Tropeçar, cair, sofrer, chorar, errar é humano,
Mais humano ainda será levantar-se, sorrir e reiniciar a caminhada,
Sempre com a certeza que o amanhã será o nosso melhor dia!
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Engraçado...
Somos realmente engraçados...
Passamos grande parte da nossa vida a dar valor a coisas que, bem medidas, se calhar, não têm valor algum.
Mas é bom, pois aprendemos, aprendemos no momento em que começamos a valorizar aquilo que, realmente, tem valor e merece ser valorizado...
... o sorriso de uma criança
... o suave toque de um abraço sentido
... o cheiro único da nossa flor preferida
... um dia de chuva
... uma palavra sincera
... a recordação daquele(s) dia(s) em que fomos verdadeirmanete felizes
... os nossos pais, origem do nosso ser
... os nossos familiares
... os nossos amigos, afinal, a família que escolhemos
... o espanto da cumplicidade
... o (re)nascer a cada momento
... e tantas, tantas outras coisas!
Passamos grande parte da nossa vida a dar valor a coisas que, bem medidas, se calhar, não têm valor algum.
Mas é bom, pois aprendemos, aprendemos no momento em que começamos a valorizar aquilo que, realmente, tem valor e merece ser valorizado...
... o sorriso de uma criança
... o suave toque de um abraço sentido
... o cheiro único da nossa flor preferida
... um dia de chuva
... uma palavra sincera
... a recordação daquele(s) dia(s) em que fomos verdadeirmanete felizes
... os nossos pais, origem do nosso ser
... os nossos familiares
... os nossos amigos, afinal, a família que escolhemos
... o espanto da cumplicidade
... o (re)nascer a cada momento
... e tantas, tantas outras coisas!
Pior que perder... :)
Um pouco por acaso, ou talvez não, ofereceram-me um presente e fui ouvir a Adriana ao vivo!
Obrigada, Ana!
Bom espectáculo, com músicas e letras que merecem ser ouvidas vezes sem fim...
Esta foi uma delas e a verdade é mesmo essa: PIOR que PERDER seria não ter vivido!
É por isso mesmo que não devemos, NUNCA, arrepender-nos daquilo que fazemos, desde que o façamos conjugando o coração e a razão!
Deixa-nos felizes?
Não magoa ninguém nem interfere com a liberdade dos outros?
Então, que mal pode ter?
Resposta simples: mal nenhum, muito antes pelo contrário!
Só me arrependo das coisas que não fiz!
:)
http://www.youtube.com/watch?v=5pKXI0U-gBI
Obrigada, Ana!
Bom espectáculo, com músicas e letras que merecem ser ouvidas vezes sem fim...
Esta foi uma delas e a verdade é mesmo essa: PIOR que PERDER seria não ter vivido!
É por isso mesmo que não devemos, NUNCA, arrepender-nos daquilo que fazemos, desde que o façamos conjugando o coração e a razão!
Deixa-nos felizes?
Não magoa ninguém nem interfere com a liberdade dos outros?
Então, que mal pode ter?
Resposta simples: mal nenhum, muito antes pelo contrário!
Só me arrependo das coisas que não fiz!
:)
http://www.youtube.com/watch?v=5pKXI0U-gBI
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
A verdade...
Por vezes não queremos ver, melhor, queremos não ver, queremos não perceber...
A verdade é que aquilo que ontem nos parecia uma dor imensa, hoje não passa de mais um momento, menos bom, que serviu para crescermos.
Achamos que não vamos nunca saber viver sem aquela pessoa com quem partilhámos os nossos dias, as nossas alegrias e as nossas tristezas, as nossas vitórias e as nossas derrotas.
Achamos que não vamos nunca ser capazes de superar a dor da perda, a dor do afastamento.
Achamos que não vamos nunca ser capazes de sorrir, de correr, de amar, de viver.
A verdade é que, se soubermos olhar para o momento do adeus com serenidade, vamos perceber que era o momento necessário, para ambos, independentemente dos motivos, das razões ou das intenções.
É o momento de crescermos e de percebermos, finalmente, a falta que fazemos um ao outro... ou não.
A verdade é que aquilo que ontem nos parecia uma dor imensa, hoje não passa de mais um momento, menos bom, que serviu para crescermos.
Achamos que não vamos nunca saber viver sem aquela pessoa com quem partilhámos os nossos dias, as nossas alegrias e as nossas tristezas, as nossas vitórias e as nossas derrotas.
Achamos que não vamos nunca ser capazes de superar a dor da perda, a dor do afastamento.
Achamos que não vamos nunca ser capazes de sorrir, de correr, de amar, de viver.
A verdade é que, se soubermos olhar para o momento do adeus com serenidade, vamos perceber que era o momento necessário, para ambos, independentemente dos motivos, das razões ou das intenções.
É o momento de crescermos e de percebermos, finalmente, a falta que fazemos um ao outro... ou não.
Nós
Por vezes, achamos que o mundo conspira contra nós. Por tudo e por nada, achamos que tudo corre mal. É o transporte que perdemos porque não esperou um minuto por nós. É a pessoa que queremos ao nosso lado, mas que não está mais em nós. É o emprego que desejamos, mas que não conta mais ter-nos por perto.
Hoje pus-me a pensar que, se calhar, o problema está em nós, nós que queríamos uma vida perfeita sem qualquer tipo de interferência ou imperfeição: se tudo corresse como idealizamos, seríamos as pessoas mais felizes do mundo, verdade?
Ou talvez não: deixaríamos de ter objectivos na vida e são eles, os nossos objectivos e os nossos sonhos que nos fazem e nos devem fazer caminhar a cada dia, por um sorriso melhor!
Hoje pus-me a pensar que, se calhar, o problema está em nós, nós que queríamos uma vida perfeita sem qualquer tipo de interferência ou imperfeição: se tudo corresse como idealizamos, seríamos as pessoas mais felizes do mundo, verdade?
Ou talvez não: deixaríamos de ter objectivos na vida e são eles, os nossos objectivos e os nossos sonhos que nos fazem e nos devem fazer caminhar a cada dia, por um sorriso melhor!
terça-feira, 31 de julho de 2012
Remoinho de emoções...
Experimento, hoje, um novo remoinho de emoções...
Balanço, qual pêndulo, entre a incerteza do querer ficar e a certeza do querer partir.
Balanço, qual pêndulo, entre a incerteza do querer ficar e a certeza do querer partir.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
E se o SE não existisse?...
Era tudo muito mais simples!
Deixavas de colocar tantas questões,
Deixavas de te pôr a imaginar como SEria,
Para te começares, finalmente, a preocupar com o que é...
Era tudo muito mais prático!
Deixavas de pensar no ontem,
Deixavas de te preocupar em querer saber como SErá o amanhã,
Para te começares, de vez, a preocupar com o hoje...
:)
(escrito a 29 de Julho)
Deixavas de colocar tantas questões,
Deixavas de te pôr a imaginar como SEria,
Para te começares, finalmente, a preocupar com o que é...
Era tudo muito mais prático!
Deixavas de pensar no ontem,
Deixavas de te preocupar em querer saber como SErá o amanhã,
Para te começares, de vez, a preocupar com o hoje...
:)
(escrito a 29 de Julho)
De verdade...
Já me tinham avisado, eu não quis acreditar...
É sempre mais fácil acharmos que temos razão e que o mundo à nossa volta é que está errado!...
Mas a verdade é outra e bem simples:
o mundo gira como tem que girar, existe um qualquer mecanismo
que não deslindei ainda e que, tão pouco, quero deslindar,
e que é o responsável por colocar no nosso caminho aquilo e aqueles que,
naquele preciso momento, ali devem e têm que estar!
Afinal, é essa a nossa missão: entender os recados do universo!
Com esses recados, façamos o que tiver que ser feito!
E mais não digo...
Por agora!
(escrito a 28 de Julho)
É sempre mais fácil acharmos que temos razão e que o mundo à nossa volta é que está errado!...
Mas a verdade é outra e bem simples:
o mundo gira como tem que girar, existe um qualquer mecanismo
que não deslindei ainda e que, tão pouco, quero deslindar,
e que é o responsável por colocar no nosso caminho aquilo e aqueles que,
naquele preciso momento, ali devem e têm que estar!
Afinal, é essa a nossa missão: entender os recados do universo!
Com esses recados, façamos o que tiver que ser feito!
E mais não digo...
Por agora!
(escrito a 28 de Julho)
Novas Oportunidades...
Como em tudo na vida, tenho dias...
Dias em que tudo faz sentido, dias em que me apetece bater a porta e mudar de vida...
Depois há momentos que confirmam o valor do que faço!
Esta semana, por exemplo, tem sido recheada de bons e genuínos momentos, que me provam o valor do trabalho que, a cada dia, a minha/nossa equipa leva a cabo (à semelhança de tantas outras pelo país... e que tantas outras equipas poderiam ainda estar a fazer, não fosse o actual Governo NÃO ACREDITAR no Programa Novas Oportunidades, apenas e só porque se trata de uma bandeira do Governo anterior!)
Não será longo o meu discurso, será apenas o momento de dizer a todos os que põem em causa o trabalho das equipas e o valor dos adultos que, dia a dia, lutam por ver reconhecidas as competências que foram adquirindo ao longo da sua vida, que este processo faz sentido e vale a pena! Sim, que é mesmo disso que se trata, e quem alguma vez se deu ao trabalho de ler as orientações técnicas, os referenciais de cada uma das áreas ou a Carta de Qualidade dos CNO's sabe disso!
Quem nunca leu ou quem nunca se deu ao trabalho de ler, porque assim é sempre mais fácil criticar, talvez devesse fazê-lo! Aprenderiam muita coisa e, quem sabe, deixariam de, como sabiamente o povo diz, FALAR de COR!
Dá trabalho ler toda essa documentação? Talvez...
Mas há outra forma de, DE VERDADE, essas almas iluminadas poderem fazer como S. Tomé e ver para crer: organizem trinta minutos do vosso tempo e assistam ao Júri de Certificação de um adulto... Vá. se quiserem compreender a essência do processo, se calhar multiplicam por seis e assistem a um Júri completo. Aí sim, vão poder falar com razão e depois da experiência! :) Engraçado como a palavra experiência soa bem e rima com competência!
Para nós, no nosso cantinho, a semana tem sido rica!
Nos júris, vemos adultos a quem foram reconhecidas as competências e a quem, muitas vezes, foi devolvido o amor-próprio e a vontade de voltar a fazer coisas! Sim, também é de estima que se trata e dedicação e trabalho e empenho e motivação e... tantas outras coisas!
Nos júris, vemos adultos e técnicos felizes: uns porque vêm, finalmente, reconhecida a sua vida, outros porque puderam participar nesse processo!
Um bem-haja a todos os que continuam a acreditar!
Eu continuo!
(escrito a 25 de Julho de 2012)
Dias em que tudo faz sentido, dias em que me apetece bater a porta e mudar de vida...
Depois há momentos que confirmam o valor do que faço!
Esta semana, por exemplo, tem sido recheada de bons e genuínos momentos, que me provam o valor do trabalho que, a cada dia, a minha/nossa equipa leva a cabo (à semelhança de tantas outras pelo país... e que tantas outras equipas poderiam ainda estar a fazer, não fosse o actual Governo NÃO ACREDITAR no Programa Novas Oportunidades, apenas e só porque se trata de uma bandeira do Governo anterior!)
Não será longo o meu discurso, será apenas o momento de dizer a todos os que põem em causa o trabalho das equipas e o valor dos adultos que, dia a dia, lutam por ver reconhecidas as competências que foram adquirindo ao longo da sua vida, que este processo faz sentido e vale a pena! Sim, que é mesmo disso que se trata, e quem alguma vez se deu ao trabalho de ler as orientações técnicas, os referenciais de cada uma das áreas ou a Carta de Qualidade dos CNO's sabe disso!
Quem nunca leu ou quem nunca se deu ao trabalho de ler, porque assim é sempre mais fácil criticar, talvez devesse fazê-lo! Aprenderiam muita coisa e, quem sabe, deixariam de, como sabiamente o povo diz, FALAR de COR!
Dá trabalho ler toda essa documentação? Talvez...
Mas há outra forma de, DE VERDADE, essas almas iluminadas poderem fazer como S. Tomé e ver para crer: organizem trinta minutos do vosso tempo e assistam ao Júri de Certificação de um adulto... Vá. se quiserem compreender a essência do processo, se calhar multiplicam por seis e assistem a um Júri completo. Aí sim, vão poder falar com razão e depois da experiência! :) Engraçado como a palavra experiência soa bem e rima com competência!
Para nós, no nosso cantinho, a semana tem sido rica!
Nos júris, vemos adultos a quem foram reconhecidas as competências e a quem, muitas vezes, foi devolvido o amor-próprio e a vontade de voltar a fazer coisas! Sim, também é de estima que se trata e dedicação e trabalho e empenho e motivação e... tantas outras coisas!
Nos júris, vemos adultos e técnicos felizes: uns porque vêm, finalmente, reconhecida a sua vida, outros porque puderam participar nesse processo!
Um bem-haja a todos os que continuam a acreditar!
Eu continuo!
(escrito a 25 de Julho de 2012)
Saudade...
Quem é que nunca sentiu saudade?
De um abraço caloroso, de um sorriso terno e de um sincero...
De momentos vividos e de estórias partilhadas...
De silêncios cúmplices e de gargalhadas sonoras...
De locais mágicos e de retiros fascinantes...
De músicas saborosas e de sabores indescritíveis...
De sabores intensos e de visões ternas...
De poemas guardados a tinta azul e de páginas rasgadas do diário...
Eu sinto!
Saudades disto, disso, daquilo.
Saudades deste, desse, daquele.
Saudades de tudo e de nada!
Saudades que me fazem sorrir!
Saudades?
Eu tenho saudade!
(escrito a 6 de Maio de 2012)
De um abraço caloroso, de um sorriso terno e de um sincero...
De momentos vividos e de estórias partilhadas...
De silêncios cúmplices e de gargalhadas sonoras...
De locais mágicos e de retiros fascinantes...
De músicas saborosas e de sabores indescritíveis...
De sabores intensos e de visões ternas...
De poemas guardados a tinta azul e de páginas rasgadas do diário...
Eu sinto!
Saudades disto, disso, daquilo.
Saudades deste, desse, daquele.
Saudades de tudo e de nada!
Saudades que me fazem sorrir!
Saudades?
Eu tenho saudade!
(escrito a 6 de Maio de 2012)
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Há dias assim, em que, por força das cirscuntâncias, ou por força das pessoas que se cruzam no nosso caminho, aprendemos.
Hoje foi um desses dias, dia de aprendizagem!
Ou melhor, dia de confirmar a aprendizagem...
Aprendi que devemos dar valor às pequenas grandes coisas com que somos brindados a cada dia, um sorriso, uma lágrima, um encontro, uma despedida...
Aprendi a dar valor ao que realmente o tem, sem querer impor desejos ou vontades...
Aprendi a reorganizar as minhas prioridades, sem excluir nada nem ninguém...
Aprendi que a cada dia, uma nova aprendizagem...
Aprendi que, afinal, viver sabe bem!
Hoje foi um desses dias, dia de aprendizagem!
Ou melhor, dia de confirmar a aprendizagem...
Aprendi que devemos dar valor às pequenas grandes coisas com que somos brindados a cada dia, um sorriso, uma lágrima, um encontro, uma despedida...
Aprendi a dar valor ao que realmente o tem, sem querer impor desejos ou vontades...
Aprendi a reorganizar as minhas prioridades, sem excluir nada nem ninguém...
Aprendi que a cada dia, uma nova aprendizagem...
Aprendi que, afinal, viver sabe bem!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Viajar, perder países...
Com uma chávena dé chá pousada ao meu lado, com um bloco de papel rabiscado há muito e com um lápis de carvão, dei por mim a pensar que, afinal, ainda não tinha procurado a definição de viajar... Decidi fazê-lo e... a desilusão foi enorme! Só encontrei umas breves linhas redutoras falando daquilo que, afinal, para o mundo, viajar significa.
" verbo intransitivo
" verbo intransitivo
1. | partir de um lugar para outro, relativamente afastado; deslocar-se para um local distante; andar em viagem |
2. | ter alucinações sob efeito de droga(s) |
3.figurado divagar"
A primeria definição parece-me a mais limitadora de todas: "partir de um lugar para o outro, relativamente afastado"... E não pode ser de um lugar outro para o um? E não podem ser locais próximos? E não posso viajar sem sair do lugar?...
A segunda implica o uso de drogas, para então, aí sim, poder ter alcinações e, pelos vistos, viajar... Mas que viagem será essa? Uma viagem a um mundo onde sabemos não querer entrar? Quando não quero, não faço, Ponto.
A terceira é, sem dúvida, a que me parece, a mim, mente inconstante e desejosa de sempre saber e ter mais, aquela que é a definição mais aproximada da essência da viagem, mas que, mesmo assim, fica muito aquém do que poderá ser dito, pensado ou escrito.
Afinal, o que é viajar?
Resposta em breve, num próximo post!
Até lá,
Boas viagens!
Escrevinhando...
Sim, há dias assim, aliás, há noites assim em que a insónia se apodera de nós, apesar do antiguinho João Pestana estar a dizer que são horas de ir dormir... Há noites em que não queremos ir dormir, ou melhor, queremos, mas não vamos. Vamos, antes, ficando, lendo, escutando, olhando, escrevendo, desenhando...
São tantas as coisas que faço ao mesmo tempo, que acabo por, simplesmente, ir ficando!
Gosto disso!
Aliás, acho que não sei viver de outro modo: a mil à hora é que vale a pena! :)
São tantas as coisas que faço ao mesmo tempo, que acabo por, simplesmente, ir ficando!
Gosto disso!
Aliás, acho que não sei viver de outro modo: a mil à hora é que vale a pena! :)
domingo, 8 de janeiro de 2012
A Noite de Luar...
Tem uns anos este poema, escrevi-o em 2000...
É o que dá mexer no baú metafórico das arrumações:
encontramos sempre aquilo que imaginávamos já nem existir!
É bom recordar, é bom recordar-te!
"Foi numa noite de luar que tudo aconteceu...
Não havia orquestra,
Não serviam champanhe,
Apenas havia o murmúrio das ondas
Mas eu nunca mais pude esquecer!...
A chuva começou a cair,
Tu disseste que não podias esperar mais,
Que aquele era o momento ideal
E declaraste-te ali mesmo,
Sem preparação,
Sem aviso,
Tudo feito num repente.
Por entre gotas de chuva e palavras de amor,
Apanhando-me completamente de surpresa,
Como que por magia,
Apareceu na tua mão trémula uma flor -
A flor que me ofereceste e que eu guardo como um tesouro!
Foi então que os nossos lábios trémulos se tocaram,
Que as nossas almas se fundiram,
Ao mesmo tempo que me dizias "Amar-te-ei para sempre!"
Não me lembro se ri, se chorei,
Mas recordo que te olhei,
Olhos nos olhos,
E senti que tudo aquilo era genuíno.
Ainda hoje,
Quando chove,
Tenho vontade de sair para a rua
E deixar que a chuva me penetre
- quantas vezes o faço!
Ninguém é capaz de entender,
Mas, para mim,
Essa passou a ser a melhor sensação do mundo!"
É o que dá mexer no baú metafórico das arrumações:
encontramos sempre aquilo que imaginávamos já nem existir!
É bom recordar, é bom recordar-te!
"Foi numa noite de luar que tudo aconteceu...
Não havia orquestra,
Não serviam champanhe,
Apenas havia o murmúrio das ondas
Mas eu nunca mais pude esquecer!...
A chuva começou a cair,
Tu disseste que não podias esperar mais,
Que aquele era o momento ideal
E declaraste-te ali mesmo,
Sem preparação,
Sem aviso,
Tudo feito num repente.
Por entre gotas de chuva e palavras de amor,
Apanhando-me completamente de surpresa,
Como que por magia,
Apareceu na tua mão trémula uma flor -
A flor que me ofereceste e que eu guardo como um tesouro!
Foi então que os nossos lábios trémulos se tocaram,
Que as nossas almas se fundiram,
Ao mesmo tempo que me dizias "Amar-te-ei para sempre!"
Não me lembro se ri, se chorei,
Mas recordo que te olhei,
Olhos nos olhos,
E senti que tudo aquilo era genuíno.
Ainda hoje,
Quando chove,
Tenho vontade de sair para a rua
E deixar que a chuva me penetre
- quantas vezes o faço!
Ninguém é capaz de entender,
Mas, para mim,
Essa passou a ser a melhor sensação do mundo!"
A necessidade da escrita...
Está na hora de voltar a escrever!
São tantas as pessoas, os momentos e os pensamentos que invadem os meus dias,
que merecem saber-se recordadas...
É uma espécie de compromisso,
acima de tudo comigo própria,
o vir aqui, sempre e quando me apetecer,
para escrever, escrever, escrever,
sobre PESSOAS, MOMENTOS E PENSAMENTOS!
Até já!...
São tantas as pessoas, os momentos e os pensamentos que invadem os meus dias,
que merecem saber-se recordadas...
É uma espécie de compromisso,
acima de tudo comigo própria,
o vir aqui, sempre e quando me apetecer,
para escrever, escrever, escrever,
sobre PESSOAS, MOMENTOS E PENSAMENTOS!
Até já!...
Subscrever:
Mensagens (Atom)